Se procuras um bolo de outono para servir e deliciar tudo e todos, este é o bolo ideal para ti.
Garanto que fica super fofo, com um cheirinho a outono e muito delicioso.
Servimos em um lanche com amigos, e do bolo enorme que saiu, eu só consegui comer duas fatias!
Aproveitando o encontro, achei que foi o momento perfeito até para celebrar o outono.
Ingredientes:
4 maçãs grandes (usei reineta);
4 Ovos tamanho M/L;
300 gr de açúcar + açúcar a gosto para topo do bolo;
Sumo de 2 limões médios + 1 limão pequeno para a maçã não oxidar;
230 ml de óleo ou azeite;
360 gr de farinha sem fermento peneirada;
1 colher de sopa de fermento;
1 pitada de sal;
1 colher de chá de canela + canela a gosto para topo do bolo;
Instruções:
Colocar numa forma de fundo amovível papel vegetal no fundo, para ser mais fácil desenformar, e manteiga e farinha nas laterais.
Colocar as maçãs já cortadas em cubos pequenos e sem casca, numa taça com sumo de limão para não oxidar, e um pouco de canela. Envolver bem e reservar;
Numa taça, colocar a farinha peneirada, o fermento peneirado, a canela e o sal. Reservar.
Bater os ovos juntamente com o açúcar durante uns minutos. Acrescentar o sumo de limão, o óleo ou azeite e bater em velocidade mais baixa, até a massa ficar homogénea.
Juntar aos poucos e por partes, a mistura de farinha e ir envolvendo delicadamente sem bater.
Juntar metade das maçãs partidas e envolver.
Verter a massa para a forma, e por fim colocar no topo as restantes maçãs reservadas.
Colocar por cima a canela e o açúcar a gosto.
Levar ao forno pré aquecido a 180º C, até o palito sair limpo. Demora pelo menos 60 minutos. Tapar o bolo com folha de alumínio se começar a tostar;
Fomos passear 3 dias a Oslo, e foi um passeio maravilhoso. E para a cidade que é, diria que é mais do que suficiente. conseguimos visitar tudo o que queríamos. Ficou apenas a faltar o museu Viking que infelizmente está fechado até 2026.
Fomos nos primeiros dias de Outubro, o tempo não estava quente, mas não estava frio de fazer bater o dente. Apanhamos chuva, mas chuva murrinha que caía certinha. Nada que impedisse um bom passeio. Como se costuma dizer por lá "Não há mau tempo, há má roupa". Para previsões meteorológicas, recomendo este site. Acabou por ser mais fiável do que as normais aplicações de meteorologia no meu telemóvel.
Ficamos hospedados noHotel Clarion, fica mesmo no centro de Oslo, junto à Oslo S - Oslo Central Station, uma localização fantástica uma vez que todos os transportes vão dar ali. Além disso, há vários pontos de interesse por perto, como a ópera e a biblioteca. Temos logo dois Shoppings em frente ao Hotel para comprar o que é preciso, e algumas das cadeias de restauração mais conhecidas muito perto (Mcdonald 's, Burger King, Subway...) É só escolher.
Quando se aterra no Aeroporto de Oslo Gardermoen, há duas formas de ir para o centro da cidade. Há o comboio expresso do aeroporto (Flytoget) e o comboio regional. A diferença não é muito entre os dois. O Regional percorre a mesma linha, efetuando uma paragem a mais do que o expresso e não levando muito mais do que uns 4 a 5 minutos extra, para além dos 20 minutos do expresso. A diferença principal está no preço. O regional é quase metade do preço. A minha recomendação é simular a viagem no site da flytoget e da vy e comparar. Isto porque a idade e o horário da deslocação podem tornar a flytoget mais em conta. Podes facilmente comprar os bilhetes online ou nas suas aplicações.
Primeiro dia:
No primeiro dia, aproveitamos para conhecer a zona da Ópera, vale a pena subir para ver a vista lá de cima, e demos uma pequenina volta ali no centro.
Segundo dia, optámos por comprar bilhete no autocarro Hop On-Hop Off para conhecer a cidade. Sinceramente não recomendo. Foi dinheiro desperdiçado. Em Paris senti que foi um bom investimento, mas em Oslo não. Ficou muito mais caro do que se tivéssemos comprado um bilhete de Tram para 1 dia e tínhamos feito tudo na mesma. Em Oslo os transportes funcionam mesmo bem e estão com fácil acesso a todos os pontos de interesse. Para além do facto de que em Oslo é normal os serviços fecharem às 17h, o que faz com que seja difícil de rentabilizar o bilhete.
Nesse dia, a primeira paragem foi no Museu do Folclore Norueguês. Gostámos muito. O museu é enorme e a maior parte da visita, e para mim a mais gira, é ao ar livre. Fica mais ou menos a uns 8km do centro da cidade, nós chegamos lá pelo autocarro Hop On- Hop-Off, mas existe transporte público até à porta.
Aconselho que seja visitado com tempo e com espírito para caminhar. Tem várias construções típicas e de várias regiões da Noruega no espaço exterior. Para mim sem dúvida que a construção mais bonita foi a Igreja Stave Gol, datada de 1200.
No interior dos edifícios do museu, existem várias exposições divididas por temas (trajes e acessórios pessoais, loiças e jóias, quadros, réplicas de habitações de famílias nobres, etc.). O museu retrata como as pessoas viviam na Noruega desde 1500 até aos dias de hoje. Deu para entender um pouco mais do estilo de vida nórdico. Existe também atividades para as crianças. Trabalhos na horta, na quinta, e a Beatriz esteve a fazer a atividade com o ferreiro. Ela adorou. Embora seja uma atividade rápida, foi uma experiência diferente, na qual ela conseguiu perceber como se trabalha o ferro.
Ainda comemos por lá dois Waffles, que eu simplesmente adoro!
De lá partimos no autocarro, para o Museu do Navio Polar Fram (um navio de expedição ao ártico), tenho a certeza de que foi a visita favorita da nossa família. O museu é bastante interativo e retrata a história da exploração do Ártico e da Antártida.
O Navio encontra-se exposto no museu e é possível visitar o seu interior. Está dividido em três pisos, e de tempos a tempos passa no tecto e paredes, uma animação com áudio. Se nesse momento estivermos dentro do navio, dá uma breve sensação do que seria sermos tripulantes do navio em alto mar. Está muito bem preservado, e sem dúvida que é uma paragem obrigatória.
A nossa última paragem a bordo do Hop On-Hop Off, foi no Castelo e Fortaleza de Akershus (Akershus Slott og Festning). Foi construído entre 1299 e 1300 e esta fortaleza teve uma enorme importância na defesa de Oslo. É bonito e está bem conservado. Para quem gosta de visitar castelos e edifícios medievais, vale a pena passar por lá. É preciso caminhar em piso inclinado, e como tínhamos uma criança já cansada foi complicado completar a visita. Tem uma vista bonita.
Daí caminhámos até ao Centro do Nobel da Paz (que por acaso é perto), mas com as pernas cansadas, e uma criança já meio em modo de protesto pelo cansaço, ficou complicado.
Terceiro dia:
No terceiro e último dia de passeio, tiramos a manhã para ir visitar oFrogner Park, onde existe o famoso Parque de esculturas Vigeland Park. É um espaço muito grande. Pelo que li são 32 hectares. É um local bastante popular e pelo que vi, ideal para atividades ao ar livre.
Logo na entrada, tem um enorme parque infantil, que fez as delícias da pequena. É um jardim muito agradável, bastante tranquilo, ideal para desfrutar com calma e relaxar. Para os amantes de arte é sem dúvida um ponto a não perder, uma vez que tem mais de 200 esculturas.
Fica próximo do centro, fomos de Tram e regressamos ao centro da mesma forma. Nesse dia acabamos por almoçar com um casal amigo no Restaurante ItalianoMamma Pizza Osteria. As pizza são muito boas e o espaço é bastante acolhedor e bonito. Recomendo a pizza para crianças. A da Beatriz veio com esta bonita forma de um coelho. Ao qual, compreensivelmente, ela não quis comer as orelhas.
No final do almoço aproveitamos para ir a pé pelo centro, passando pela Oslo Cathedral (Oslo Domkirke) e acabando noPalácio Real e jardins do palácio. O interior do palácio, pelo que entendemos, é possível visitar mas só numa época específica, em Julho e Agosto.
O bom da Noruega é que podemos pagar em todo o lado com Multibanco, nunca levantamos dinheiro. Até os transportes foi tudo pago através do telemóvel. Em todos os restaurantes e cafés a água é gratuita, podemos pedir só a refeição e beber água, mesmo que seja na hora do lanche.
O "inconveniente", pelo menos para nós que estranhamos um pouco esta realidade, é que tudo fecha ao domingo e nos outros dias às 17h00. Por isso, é preciso gerir os passeios tendo isto em conta, principalmente se quiseres comprar souvenirs. Mesmo que chova não usam chapeus de chuva, e fazem a vida normal. Os parques infantis estavam sempre cheios e nós aproveitamos o momento também. Aconselho a levar roupa impermeável e quente. A Beatriz andou sempre de galochas e conseguiu aproveitar imenso. Chuva nunca foi impedimento nestes dias. Na Noruega, sê Noruegues.
Ela ficou admirada com o facto de apesar de na rua estar frio, os espaços interiores serem sempre muito quentes, os WC são na grande maioria unisexo e a água da torneira para lavar as mãos está sempre morna. Há imensas bicicletas e trotinetes. Carros são mesmo muito poucos e a grande maioria acaba por ser Táxis.
Não termines a tua viagem sem provar o famoso queijo norueguês Brunost e o chocolate norueguês.
É uma cidade que vale mesmo a pena visitar, apesar do nível de vida ser bastante mais caro, e a diferença de preços ser quase abismal, é um destino que gostámos muito, e da Noruega ficou a vontade de conhecer mais e mais, principalmente as partes mais afastadas do centro. E pelo menos para mim, a vontade de fazer a visita de barco pelos Fiordes aumentou!
Cá em casa todos adoramos estes muffins, são rápidos de preparar e muito práticos, e para mim ideais para aqueles dias que não me apetece estar com comida de prato ou de volta de tachos.
Cozinho-os tanto no inverno para acompanhar com um prato de sopa, ou até no verão.
Dá para levar para a praia, para um picnic, para comer no sofá enquanto vemos um filme, e já cheguei a enviar como lanche para os passeios da escola, porque são práticos para ela comer fora de casa.
Desta vez foi para a viagem a Oslo. Levei-os na mala para a pequena e eu petiscarmos.
Dependendo do tamanho da forma, dá para uns 9/10 muffins. Sempre que sobra congelo.
Ingredientes:
- 200 gr de bacon em pedaços (podes substituir por queijo feta aos bocados);
- 2 chávenas de folhas de espinafres;
- 270 gr de farinha;
- 80 gr de manteiga derretida;
- 2 ovos tamanho M/L batidos;
- 1 pitada de sal;
- 2 colheres de café de bicarbonato de sódio;
- 150 gr de queijo ralado;
- 225 gr de iogurte grego natural;
Nota: Quando quero fazer esta versão sem carne, substituo o bacon por queijo feta.
Instruções:
Começa por fritar o bacon numa frigideira antiaderente durante cerca de 5 minutos, mexendo de vez em quando até que fique dourado e crocante. Colocar sobre uma folha de papel de cozinha para que absorva toda a gordura.
Colocar as folhas de espinafres num escorredor dentro do lava loiça e colocar água a ferver por cima. Escorrer bem espremendo as folhas para sair a água toda. Picar os espinafres (eu costumo cortar com a tesoura de cozinha aos bocadinhos) grosseiramente e reservar.
Colocar numa tigela a farinha, o bicarbonato de sódio, a pitada de sal, e o queijo ralado. Envolver bem e adicionar os ovos previamente batidos, a manteiga já arrefecida e o iogurte. Envolver tudo novamente e depois adicionar o bacon ( ou o queijo feta) e os espinafres.
Envolver tudo muito bem, apenas para combinar os ingredientes entre eles e sem bater.
Colocar a mistura dentro de formas de queques individuais ou ramequins.
Levar ao forno pré aquecido a 180º C durante cerca de 20 a 30 minutos, dependendo dos fornos. Conferir com um palito se sai limpo.
Hoje falo-vos do livro “Um dia na vida de Marlon Bundo”. Foi a bisavó que ofereceu este livro à Beatriz no ano passado, e eu sou simplesmente apaixonada por ele.
É um livro de leitura rápida e simples, ideal para ler antes de domir. Não demoramos nem 5 minutos a lê-lo mas, a sua mensagem deve ficar para sempre connosco.
O livro fala sobre a importância do amor, da igualdade, da democracia, da força da amizade e sobre homosexualidade. Sem rodeios nem encobrimentos, só isto assim, simples e claro.
Para mim, é um dos livros que todas as crianças deveriam ter em casa.
Como responsáveis que somos na educação da próxima geração, este livro retrata de uma forma muito simples, uma mensagem forte e que acredito que seja importantíssimo falarmos dela e o mais cedo possível. Para que entendam de uma forma natural que o que realmente importa é o amor, o respeito pela diferença, a tolerância, igualdade e a amizade.
É um livro doce, com ilustrações lindíssimas e dedicado a todos aqueles que algum dia se sentiram diferentes.